Em 72 horas, o mundo no qual estávamos acostumados a viver precisou ser reinventado. Com a confirmação pela Organização Mundial de Saúde (OMS) de que a Covid-19 representa uma pandemia, toda a nossa estrutura de funcionamento social e modus operandi dos negócios tiveram que ser readaptados para a nova ordem de isolamento imposta pelas autoridades de saúde, a fim de bloquear a propagação do Coronavírus.

Saímos do nosso local de trabalho num dia e no outro já não podíamos voltar. Em uma semana, as escolas foram fechadas; a circulação de passageiros foi restrita nos transportes; shoppings, cinemas e teatros pararam de funcionar. O impacto para a economia está sendo enorme e, isso, apenas na primeira semana.
De forma abrupta, nosso mundo foi parando, até ficarem apenas as atividades essenciais, entre as quais, a comunicação. Nestes primeiros dias de confinamento, a informação se tornou item de primeira necessidade. Consumimos notícias o tempo todo, para cuidar da nossa saúde, conduzir nossa vida e planejar nossos negócios.

Por outro lado, também produzimos informação, à medida em que precisamos nos reposicionar e mostrar nossas ações. Não há um nicho de negócio que não tenha sido impactado pela crise do Coronavírus, de forma mais direta ou de modo transversal. Mesmo em diferentes campos de atuação, uma certeza nós temos: as empresas devem se concentrar em fortalecer suas marcas, e a comunicação é ferramenta indispensável neste processo de empoderamento institucional. Muitos precisarão buscar um reposicionamento, ou até alternativas de mercado, o que demanda estratégia de marketing e comunicação.

Toda a crise é passageira, cabe a nós nos planejarmos para sair bem dela. Como prova a evolução, a sobrevivência não é dos mais fortes, mas daqueles que têm maior poder de adaptação.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *